TV ITAIPUAÇU WEB- A professora e Drª Leila dos santos Macedo esteve no Programa Espaço Aberto da TVI nessa quinta-feira (16/08). Drª Leila é PHd em microbiologia; foi pesquisadora titular da FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) por 38 anos; consultora da OMS (Organização Mundial da Saúde); consultora em biossegurança e biosseguridade; bacharel em química e mestre em doutorado em microbiologia e imunologia. Drª Leila atualmente é coordenadora e colaboradora de projetos da ONG Grupo Rosa Choque na Rua 1 em Itaipuaçu e foi a 1ª mulher ciêntista premiada em São Paulo, com o Prêmio Norman Borlaug 2018 Sustentabilidade (Prêmio Nobel da Paz); esse prêmio é dado para pessoas que contribuíram para a ciência e para a sustentabilidade do planeta. Drª Leila foi homenageada pelo reconhecimento de um trabalho de 38 anos, foi a 1ª no campo de biotecnologia; protagonista incansável desta luta por colocar a ciência na lei da biossegurança de 11.105, ao empenho e a visão dela; a lei foi aprovada e mudou a história; a aprovação da soja em 1998, onde saímos de ser importadores para nos tornar um gigante de produção; ao lado dos Estados Unidos como maiores produtores e exportadores de soja do mundo, ( Brasil ficou em 2º lugar). Esse ano completa 20 anos desse 1º produto biotecnológico aprovado para agricultura brasileira. Drª Leila não imaginava que todo esse trabalho dedicado a biossegurança, a construção de uma lei e a sua implementação no país iria impactar na alimentação do brasileiro, atraindo grandes e pequenas empresas. O 1º feijão transgênico do mundo resistente à vírus; 0 1º eucalipto com ganho de produtividade recentemente; a cana resistente a broca e o 1º mosquito para controle a dengue promoveu para a ciência, para o país, para a nossa agricultura e para a biotecnologia. Bacharel em química, já atuou nos maiores centros de biossegurança e qualidade em saúde no Brasil e no exterior: tornou-se reconhecida por liderar programas de planejamento e avaliação de biossegurança; participou da elaboração da proposta da 1ª lei brasileira de biossegurança em 1995; foi encaminhada à Câmara e sendo a 1ª Conferência de Cência e Tecnologia em saúde; presidiu a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBIO) entre 1999 e 2001. A 1ª mulher à frente do órgão responsável pela análise da biossegurança e o organismo geneticamente modificado no Brasil; foi fundamental para a consolidação de uma avaliação transparente, democrática e principalmente baseada em ciência; atuou em cooperação com organismos internacionais, aplicando técnicas e procedimentos à gestão de riscos biológicos e elaboração de políticas públicas que beneficiam toda a sociedade. Seu trabalho não só garantiu segurança de culturas agrícolas geneticamente modificadas, mas protegeu o rebanho e zelou pela saúde dos consumidores . Conferencista, já apresentou dezenas de artigos científicos ; publicou livros e representou o Brasil em vários acordos internacionais sobre o tema. Em 1999 fundou a Associação Nacional de Biossegurança na qual já foi presidente; em 2015 em uma reunião na Tailândia, Drª Leila recebeu o prêmio da Federação Internacional de Biossegurança com sede no Canadá, como heroína da Biossegurança Mundial. Dona de uma trajetória admirável e grande parceira do setor agropecuário e de todos nós; Drª Leila deixou uma mensagem para os futuros governantes: ¨Acreditem na ciência e na tecnologia, porque só ela vai poder fazer com que o Brasil tenha qualidade e competitividade no mercado internacional¨. Texto: Vera Lúcia. Edição e imagem: Beto Vídeo. Colaboração de imagem: Drª Leila Macedo
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
TV ITAIPUAÇU WEB- 1ª MULHER CIÊNTISTA PREMIADA EM SP COM O PRÊMIO NORMAN BORLAUG.
TV ITAIPUAÇU WEB- A professora e Drª Leila dos santos Macedo esteve no Programa Espaço Aberto da TVI nessa quinta-feira (16/08). Drª Leila é PHd em microbiologia; foi pesquisadora titular da FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) por 38 anos; consultora da OMS (Organização Mundial da Saúde); consultora em biossegurança e biosseguridade; bacharel em química e mestre em doutorado em microbiologia e imunologia. Drª Leila atualmente é coordenadora e colaboradora de projetos da ONG Grupo Rosa Choque na Rua 1 em Itaipuaçu e foi a 1ª mulher ciêntista premiada em São Paulo, com o Prêmio Norman Borlaug 2018 Sustentabilidade (Prêmio Nobel da Paz); esse prêmio é dado para pessoas que contribuíram para a ciência e para a sustentabilidade do planeta. Drª Leila foi homenageada pelo reconhecimento de um trabalho de 38 anos, foi a 1ª no campo de biotecnologia; protagonista incansável desta luta por colocar a ciência na lei da biossegurança de 11.105, ao empenho e a visão dela; a lei foi aprovada e mudou a história; a aprovação da soja em 1998, onde saímos de ser importadores para nos tornar um gigante de produção; ao lado dos Estados Unidos como maiores produtores e exportadores de soja do mundo, ( Brasil ficou em 2º lugar). Esse ano completa 20 anos desse 1º produto biotecnológico aprovado para agricultura brasileira. Drª Leila não imaginava que todo esse trabalho dedicado a biossegurança, a construção de uma lei e a sua implementação no país iria impactar na alimentação do brasileiro, atraindo grandes e pequenas empresas. O 1º feijão transgênico do mundo resistente à vírus; 0 1º eucalipto com ganho de produtividade recentemente; a cana resistente a broca e o 1º mosquito para controle a dengue promoveu para a ciência, para o país, para a nossa agricultura e para a biotecnologia. Bacharel em química, já atuou nos maiores centros de biossegurança e qualidade em saúde no Brasil e no exterior: tornou-se reconhecida por liderar programas de planejamento e avaliação de biossegurança; participou da elaboração da proposta da 1ª lei brasileira de biossegurança em 1995; foi encaminhada à Câmara e sendo a 1ª Conferência de Cência e Tecnologia em saúde; presidiu a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBIO) entre 1999 e 2001. A 1ª mulher à frente do órgão responsável pela análise da biossegurança e o organismo geneticamente modificado no Brasil; foi fundamental para a consolidação de uma avaliação transparente, democrática e principalmente baseada em ciência; atuou em cooperação com organismos internacionais, aplicando técnicas e procedimentos à gestão de riscos biológicos e elaboração de políticas públicas que beneficiam toda a sociedade. Seu trabalho não só garantiu segurança de culturas agrícolas geneticamente modificadas, mas protegeu o rebanho e zelou pela saúde dos consumidores . Conferencista, já apresentou dezenas de artigos científicos ; publicou livros e representou o Brasil em vários acordos internacionais sobre o tema. Em 1999 fundou a Associação Nacional de Biossegurança na qual já foi presidente; em 2015 em uma reunião na Tailândia, Drª Leila recebeu o prêmio da Federação Internacional de Biossegurança com sede no Canadá, como heroína da Biossegurança Mundial. Dona de uma trajetória admirável e grande parceira do setor agropecuário e de todos nós; Drª Leila deixou uma mensagem para os futuros governantes: ¨Acreditem na ciência e na tecnologia, porque só ela vai poder fazer com que o Brasil tenha qualidade e competitividade no mercado internacional¨. Texto: Vera Lúcia. Edição e imagem: Beto Vídeo. Colaboração de imagem: Drª Leila Macedo
TV ITAIPUAÇU WEB- A professora e Drª Leila dos santos Macedo esteve no Programa Espaço Aberto da TVI nessa quinta-feira (16/08). Drª Leila é PHd em microbiologia; foi pesquisadora titular da FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) por 38 anos; consultora da OMS (Organização Mundial da Saúde); consultora em biossegurança e biosseguridade; bacharel em química e mestre em doutorado em microbiologia e imunologia. Drª Leila atualmente é coordenadora e colaboradora de projetos da ONG Grupo Rosa Choque na Rua 1 em Itaipuaçu e foi a 1ª mulher ciêntista premiada em São Paulo, com o Prêmio Norman Borlaug 2018 Sustentabilidade (Prêmio Nobel da Paz); esse prêmio é dado para pessoas que contribuíram para a ciência e para a sustentabilidade do planeta. Drª Leila foi homenageada pelo reconhecimento de um trabalho de 38 anos, foi a 1ª no campo de biotecnologia; protagonista incansável desta luta por colocar a ciência na lei da biossegurança de 11.105, ao empenho e a visão dela; a lei foi aprovada e mudou a história; a aprovação da soja em 1998, onde saímos de ser importadores para nos tornar um gigante de produção; ao lado dos Estados Unidos como maiores produtores e exportadores de soja do mundo, ( Brasil ficou em 2º lugar). Esse ano completa 20 anos desse 1º produto biotecnológico aprovado para agricultura brasileira. Drª Leila não imaginava que todo esse trabalho dedicado a biossegurança, a construção de uma lei e a sua implementação no país iria impactar na alimentação do brasileiro, atraindo grandes e pequenas empresas. O 1º feijão transgênico do mundo resistente à vírus; 0 1º eucalipto com ganho de produtividade recentemente; a cana resistente a broca e o 1º mosquito para controle a dengue promoveu para a ciência, para o país, para a nossa agricultura e para a biotecnologia. Bacharel em química, já atuou nos maiores centros de biossegurança e qualidade em saúde no Brasil e no exterior: tornou-se reconhecida por liderar programas de planejamento e avaliação de biossegurança; participou da elaboração da proposta da 1ª lei brasileira de biossegurança em 1995; foi encaminhada à Câmara e sendo a 1ª Conferência de Cência e Tecnologia em saúde; presidiu a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBIO) entre 1999 e 2001. A 1ª mulher à frente do órgão responsável pela análise da biossegurança e o organismo geneticamente modificado no Brasil; foi fundamental para a consolidação de uma avaliação transparente, democrática e principalmente baseada em ciência; atuou em cooperação com organismos internacionais, aplicando técnicas e procedimentos à gestão de riscos biológicos e elaboração de políticas públicas que beneficiam toda a sociedade. Seu trabalho não só garantiu segurança de culturas agrícolas geneticamente modificadas, mas protegeu o rebanho e zelou pela saúde dos consumidores . Conferencista, já apresentou dezenas de artigos científicos ; publicou livros e representou o Brasil em vários acordos internacionais sobre o tema. Em 1999 fundou a Associação Nacional de Biossegurança na qual já foi presidente; em 2015 em uma reunião na Tailândia, Drª Leila recebeu o prêmio da Federação Internacional de Biossegurança com sede no Canadá, como heroína da Biossegurança Mundial. Dona de uma trajetória admirável e grande parceira do setor agropecuário e de todos nós; Drª Leila deixou uma mensagem para os futuros governantes: ¨Acreditem na ciência e na tecnologia, porque só ela vai poder fazer com que o Brasil tenha qualidade e competitividade no mercado internacional¨. Texto: Vera Lúcia. Edição e imagem: Beto Vídeo. Colaboração de imagem: Drª Leila Macedo
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