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Com investimento de R$ 5,2 bilhões realizado sem dinheiro público, projeto Terminais Ponta Negra pode impulsionar a economia local
A construção do novo terminal de transbordo do Estado do Rio de Janeiro vai beneficiar de forma significativa a economia da região de Maricá com a oferta de 20 mil novos empregos (diretos e indiretos) para a população.
O projeto Terminais Ponta Negra representa um investimento de R$ 5,2 bilhões, com recursos exclusivos da iniciativa privada. É um empreendimento estratégico planejado pela DTA Engenharia com a participação de empresas multinacionais. Quando estiver em plena operação, o terminal pode resultar na arrecadação de impostos municipal, estadual e federal na ordem de R$ 490 milhões.
A área na Praia de Jaconé escolhida para a instalação do empreendimento tem localização estratégica para o setor do petróleo. O terreno fica no trecho do gasoduto Rota 3 da Petrobras, a 200 km da Bacia de Santos e a 40 km do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
A maior parte da área operacional a ser construída (cerca de 70%) ficará dentro de um terreno baldio, onde existiu um campo de golfe nos anos 80. Do total de 573 hectares, um trecho de 350 hectares de Mata Atlântica é considerado Área de Preservação Ambiental e, por isso, será inteiramente preservado, sem sofrer qualquer tipo de interferência, assim como as formações rochosas encontradas no local do projeto.
Projeto Terminais Ponta Negra (TPN):
> INVESTIMENTO: Um investimento de R$ 5,2 bilhões que será concretizado com recursos de empresas privadas.
> EMPREGOS: Serão 20 mil empregos gerados, aproximadamente, em operação plena: 15 mil indiretos e 5 mil diretos.
> RECEITA: Operação resultará na arrecadação de impostos municipal, estadual e federal na ordem de R$ 490 milhões ao ano.
> SEGURANÇA: Localização estratégica na indústria do petróleo, no trecho do gasoduto Rota 3 da Petrobras, a 200 km da Bacia de Campos, a 500 m da costa, com 30 m de profundidade, permitirá operação de menor custo e maior segurança.
> PRESERVAÇÃO AMBIENTAL: Maior parte da área operacional (70%) está localizada em terreno baldio. Dos 573 hectares, 350 classificados como Área de Preservação Ambiental não sofrerão interferência. Em trecho com intervenção na vegetação (85 hectares), haverá compensação ambiental.
Fonte: Juliana comunição da empresa CDN.
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