AMPLA AGORA É ENEL - Concessionária de distribuição de energia elétrica pertencente ao Grupo Enel, a Ampla Energia e Serviços S.A atende cerca de 2,8 milhões de clientes residenciais, comerciais e industriais em 66 municípios do Rio de Janeiro, que representam 73% do território do estado, com a cobertura de uma área de 32.188 km². A Região Metropolitana de Niterói e São Gonçalo e os municípios de Itaboraí e Magé concentram a maior parte dos clientes da distribuidora, que somam atualmente cerca de 6,6 milhões de pessoas.
Missão
• Nossa Energia por um mundo melhor.
• Nossa Energia por um mundo melhor.
Visão
• Queremos ter até 2016, a melhor evolução do Brasil no Prêmio Abradee e até 2018 estar entre as cinco melhores no Brasil no Prêmio Abradee.
• Queremos ter até 2016, a melhor evolução do Brasil no Prêmio Abradee e até 2018 estar entre as cinco melhores no Brasil no Prêmio Abradee.
Valores
• Respeitamos a Vida
• Somos Simples
• Criamos Valor
• Respeitamos a Vida
• Somos Simples
• Criamos Valor
Histórico
A Ampla foi criada em setembro de 2004 como reflexo de um profundo plano de transformação, iniciado em março do mesmo ano. Mas a história da companhia como empresa privada começou em novembro de 1996, quando ela ainda se chamava Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro (Cerj) e foi adquirida por um consórcio de empresas de energia elétrica formado pelo Grupo Endesa (Espanha), Chilectra e Enersis (Chile) e EDP Brasil (Portugal). A Ampla é uma das dezenas de empresas brasileiras que participaram do processo de privatização ocorrido na década de 90 a partir da sanção da Lei nº 8.031/1990, que criou o Programa Nacional de Desestatização (PND).
A Ampla foi criada em setembro de 2004 como reflexo de um profundo plano de transformação, iniciado em março do mesmo ano. Mas a história da companhia como empresa privada começou em novembro de 1996, quando ela ainda se chamava Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro (Cerj) e foi adquirida por um consórcio de empresas de energia elétrica formado pelo Grupo Endesa (Espanha), Chilectra e Enersis (Chile) e EDP Brasil (Portugal). A Ampla é uma das dezenas de empresas brasileiras que participaram do processo de privatização ocorrido na década de 90 a partir da sanção da Lei nº 8.031/1990, que criou o Programa Nacional de Desestatização (PND).
O começo da operação da empresa no setor elétrico remonta o início do século passado, quando, em 1908, foi inaugurada a hidrelétrica de Piabanha, em Entrerios (hoje o município de Três Rios). Na época, Cândido Gaffrée e Eduardo Palassin Guinle criaram a Guinle e Companhia. A empresa, que passou depois a se chamar Hidrelétrica Alberto Torres, torna-se a principal fornecedora de energia elétrica do estado do Rio de Janeiro, abastecendo Niterói, São Gonçalo e Petrópolis.
Um ano mais tarde, em 1909, a Guinle e Companhia passa a ser comandada pela recém-fundada Companhia Brasileira de Energia Elétrica (CBEE), que é adquirida em 1927 pela American and Foreign Power Company Inc. A nova empresa inicia suas atividades no país adquirindo dezenas de concessionárias, principalmente no interior do estado de São Paulo. Em 1930, ela interliga seu sistema às empresas Rio de Janeiro Trainway, Light and Power Company Limited e Rio Light a fim de aumentar sua capacidade de atendimento.
Paralelamente à história da CBEE, é iniciado o processo de consolidação do setor elétrico, com a fundação da empresa Centrais Elétricas Fluminense Sociedade Anônima (Celf), holding composta pela Empresa Fluminense de Energia Elétrica (Efe), o Centro Fluminense de Eletricidade (Cefe), a Empresa Força e Luz Iber-Americana e a Companhia Norte Fluminense de Eletricidade. A Celf incorpora, quatro anos mais tarde, as empresas sobre as quais tinha influência, passando a fornecer energia a 62,7% do Estado.
No ano do Golpe Militar, a CBEE é estatizada e passa a ser controlada pela administração estadual. Próximo ao fim da ditadura, já em 1979, ela assume também os serviços de eletrificação rural antes realizados pelas Centrais Elétricas Fluminenses Sociedade Anônima. No dia 17 de abril do ano seguinte, a CBEE passa a se chamar Companhia de Eletricidade do Estado do Rio de Janeiro (Cerj).
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